“Kiko e a Mão”: “Aqui ninguém toca!”
“Kiko e a Mão”: “Aqui ninguém toca!”
O livro “Kiko e a Mão” esteve no centro de uma conversa que mobilizou as turmas do 4.º ano das Escolas Básicas de Entre Ambos-os-Rios, de Crasto e Diogo Bernardes.
Dinamizadas por Inês Portocarrero Araújo, da Biblioteca Municipal de Ponte da Barca, as sessões aconteceram no âmbito da celebração do Dia Europeu da Proteção das Crianças contra a Exploração Sexual e o Abuso Sexual, que, desde 2015, se assinala a 18 de novembro.
O livro “Kiko e a Mão” é uma publicação do Conselho da Europa e foi criado propositadamente para explicar aos mais novos, de forma simples, a regra “Aqui ninguém toca!”, a fim de que possam perceber a diferença entre o contacto físico bom e o contacto físico mau.
O trabalho – que possibilitou um diálogo saudável com as crianças sobre o assunto – foi uma iniciativa da Comissão de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ) de Ponte da Barca com a colaboração da Biblioteca Municipal, em articulação com a Biblioteca Escolar e o Departamento do 1.º Ciclo.
Biblioteca Escolar
25 de novembro de 1975
25 de novembro de 1975
O Agrupamento de Escolas de Ponte da Barca lembra mais uma vez a importância dos 50 anos do 25 de abril, a “Revolução dos Cravos” e a Liberdade de Expressão, celebrada e vivida na comunidade escolar. Na concretização do Plano Cultural de Escola e em parceria com a Câmara Municipal celebramos o dia 25 de novembro em simultâneo, relembrando a crise que sucedeu nesse dia em 1975, os militares ligados à extrema esquerda tomam pontos estratégicos e o país entra em estado de sítio. Sendo uma tentativa falhada de golpe militar, essa “movimentação militar conduzida por partes das Forças Armadas Portuguesas, resultou mais tarde no fim do Processo Revolucionário em Curso (PREC) e num processo de estabilização da democracia representativa em Portugal.”
O Chaimite, um dos símbolos importantes de toda esta revolução, marca presença no centro da vila, para reforçar esta data e envolver toda a comunidade no trabalho que foi realizado na escola, com a colaboração do funcionário João Madama e dos professores José Félix e Julieta Mendes.
Eu e a Filosofia
Eu e a Filosofia
A minha relação com a Filosofia começou com uma boa dose de frustração. A matéria parecia um verdadeiro enigma sem solução, era como se me tivessem entregado o mapa do tesouro, mas sem a bússola. A Filosofia parecia estar num plano inatingível, fora do meu alcance. Contudo, à medida que o ano foi passando percebi que não se tratava apenas de decorar conceitos, mas sim de aprender a questionar, refletir e desafiar o que damos como garantido.
Ao longo do tempo, comecei a compreender que a Filosofia é uma viagem pelo pensamento humano, uma forma de explorar não só as grandes questões da humanidade, mas também as pequenas dúvidas que surgem no nosso dia a dia. Este processo de descoberta ajudou-me a desenvolver um maior apreço pela Filosofia. Aprendi que não é necessário encontrar sempre uma resposta definitiva, mas sim ter a coragem de continuar a perguntar.
Hoje, reconheço a sua importância. A Filosofia não só nos ajuda a compreender melhor o mundo e as nossas ações, como também nos dá as ferramentas para sermos mais conscientes e mais reflexivos. Se, no início, parecia uma matéria distante e incompreensível, agora vejo-a como uma aliada essencial na construção do meu pensamento e na forma como vejo o mundo.
Carlota Martins, 12.º A.
DIA NACIONAL DA CULTURA CIENTÍFICA - 24 DE NOVEMBRO
DIA NACIONAL DA CULTURA CIENTÍFICA - 24 DE NOVEMBRO
O Dia Nacional da Cultura Científica foi criado em 1996, mais precisamente em 24 de novembro, de forma a evocar a data de nascimento de Rómulo de Carvalho, professor de Física e Química responsável pela promoção do ensino de ciência e da cultura científica em Portugal. Paralelamente, Rómulo de Carvalho foi também poeta, sob o pseudónimo de António Gedeão.
O grupo disciplinar de Física e Química do Agrupamento de Escolas de Ponte da Barca aproveitou a efeméride para divulgar a compilação do "Aqui há Ciência", em formato ebook, rubrica publicada semanalmente ao longo do ano letivo anterior. A primeira publicação semanal, “Aqui há Ciência”, foi divulgada precisamente há um ano, inspirada no poema de António Gedeão Lágrima de Preta.
Na azáfama de todos os dias passsamos por inumeras coisas que se parássemos um pouco para pensar nelas, não deixariam de nos parecer incrivelmente misteriosas...
"Aqui há Ciência" explica o que está por trás dos interessantes enigmas com que nos deparamos no nosso quotidiano: