Alunos do 10.º ano debatem cidadania europeia com barquense do Comité Económico e Social

Terça, 08 novembro 2016 Escrito por jrocha

Alunos do 10.º ano debatem cidadania europeia

com barquense do Comité Económico e Social

  

   

A cidadania europeia e os desafios que se colocam à União Europeia (UE) estiveram no centro de um colóquio/ debate que António Luís Fernandes manteve com alunos do 10.º ano da Escola Secundária de Ponte da Barca.

Convidado para dar a conhecer o Comité Económico e Social Europeu (CESE), este barquense há décadas a trabalhar em Bruxelas naquele órgão consultivo da UE apresentou a missão, estrutura e modo de funcionamento do CESE e sublinhou a importância de uma sociedade civil ativa e empenhada na construção de um continente mais justo e mais solidário.

O Comité tem precisamente como funções representar a sociedade civil e contribuir para a construção de uma Europa mais participativa e mais próxima dos cidadãos, e garantir que as políticas comunitárias reflitam devidamente a realidade económica, social e cívica.

A confirmar a importância do CESE, António Luís Fernandes realçou que o trabalho deste órgão incide sobre temas que afetam o quotidiano dos cidadãos, tais como o desenvolvimento sustentável, o ambiente, o emprego, a saúde, os direitos dos consumidores ou a luta contra o crime organizado.

O Comité é um verdadeiro motor do desenvolvimento, na medida em que – explicou – apresenta múltiplas propostas à Comissão Europeia e ao Parlamento Europeu, mais de 80% das quais acaba por receber luz verde, traduzindo-se em medidas com um grande impacto positivo na vida dos cidadãos.

Neste colóquio/ debate, que contou também com a participação do Diretor do Agrupamento, Dr. Carlos Louro, foram ainda realçados os valores da União Europeia, com espacial destaque para a liberdade, democracia, igualdade, solidariedade global, justiça social e responsabilidade ambiental.

A terminar, António Luís Fernandes deixou uma mensagem de otimismo, apelando aos jovens participantes no sentido de exercitarem constantemente o pensamento positivo e trabalharem uma cultura empreendedora, porque – concluiu – o presente e o futuro da Europa está nas nossas mãos, depende de cada um de nós.

Prof. Luís Arezes

 


 

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