A Concubina Russa, de Kate Furnivall

Fiquei interessada pelo livro no momento em que vi o título, “A Concubina Russa”. Esta simples frase cativou-me, devido à raridade com que se ouve e escreve, pelo menos hoje em dia, a palavra “concubina”.

Em todos os livros que lera, tinha encontrado esse termo poucas vezes, mas nunca me dei ao trabalho de ir procurar o seu significado, por ser irrelevante ao conteúdo das histórias em causa.

Descobri, agora, que concubina é, basicamente, um termo para designar amante e/ou mulher ilegítima, que se usava mais no passado, e também um termo para prostituta privada.

Esperava que o livro se concentrasse unicamente em romance, mas estava errada. A contracapa refere também a coragem, a astúcia e a lealdade que a personagem possuía, e nem era para com o seu interesse amoroso, era muito mais, era para com sua mãe.

Por isso, decidi lê-lo e garanto que não fiquei desiludida.

Laura Costa, 10.º ano

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