"As profissões e rostos de Ponte da Barca"
"As profissões e rostos de Ponte da Barca"
No âmbito do módulo “Recherche et Avenir”, que integra a componente curricular da disciplina de Francês, os alunos do 12.º D decidiram ir ao encontro dos profissionais com os quais lidamos no quotidiano e que são rostos marcantes da nossa terra.
Com a presente apresentação subordinada à temática da vida ativa/ do mundo laboral, pretendemos valorizar as diferentes artes e ocupações, partilhando com a comunidade educativa a riqueza da variedade de opções profissionais que se moldam e regeneram em função das necessidades dos cidadãos.
A nossa intervenção com função documental não teria sentido sem o precioso contributo dos profissionais barquenses, pelo que agradecemos de antemão a colaboração e o tempo dispensado.
A partilha de experiências e de vivências é, de facto, a melhor forma de aprendizagem.
Professora Cristina Leitão
DIZ NÃO AO BULLYING - O BULLYING NÃO É BRINCADEIRA!
DIZ NÃO AO BULLYING
O BULLYING NÃO É BRINCADEIRA!
No Agrupamento de Escolas de Ponte da Barca realizaram-se ações de informação e sensibilização, dirigidas aos alunos do 1.º Ciclo do Ensino Básico, acerca da temática do Bullying, promovidas pelo Serviço de Psicologia e Orientação.
A intervenção teve como objetivo potenciar um clima escolar de segurança, respeito e bem-estar, incentivando o reconhecimento, a rejeição e a denúncia de situações de violência, promovendo a assertividade e o estabelecimento de relações interpessoais saudáveis.
O desenvolvimento das ações privilegiou uma dinâmica interativa, tendo-se identificado e debatido diversos tipos de violência, estratégias de proteção e formas de atuação positivas.
Os alunos participaram entusiasticamente, relatando as experiências tidas em contexto escolar, sendo levados a refletir sobre as suas atitudes e comportamentos, bem como no impacto dos mesmos em si próprios e nos outros, no sentido de dar continuidade à construção de uma escola em que TODOS se sintam felizes.
Citando uma aluna do 2.º ano de escolaridade, “Não temos o direito de partir os corações dos outros meninos”.
Margarida Soares (Psicóloga)
Catarina Costa (Psicóloga Estagiária)
A Festa da Feira do Livro Infanto-juvenil
A Festa da Feira do Livro Infanto-juvenil
Traduziu-se numa verdadeira festa de promoção do livro e da leitura a Feira do Livro Infanto-juvenil, que animou o auditório da Escola Básica Diogo Bernardes, ao longo da primeira semana de dezembro.
Promovida pela Biblioteca Escolar em articulação com o Grupo Leya, a mostra apresentou à comunidade educativa uma seleção de livros adequados à Educação Pré-escolar e aos 1.º e 2.º Ciclos, a preços muito convidativos.
Do programa da feira constou uma visita organizada das 24 turmas da EB Diogo Bernardes, assim como das EB de Crasto e de Entre Ambos-os-Rios, registando-se ainda a adesão de bastantes pais / encarregados de educação.
Em pleno espaço da feira, a Hora do Conto, a cargo da equipa da Biblioteca Escolar e também de Magda Pereira, da Biblioteca Municipal, ofereceu aos visitantes um momento especial de celebração da palavra, da ilustração, da imaginação e da criatividade.
De uma forma transversal, a atividade mobilizou a comunidade educativa, envolvendo todos os alunos do Agrupamento de Escolas de Ponte da Barca, da Educação Pré-escolar ao 6.º ano, numa perspetiva de valorização do livro e da leitura enquanto ferramentas básicas do Conhecimento.
A avaliar pela adesão dos visitantes e pelo seu entusiasmo, o balanço é francamente positivo.
Biblioteca Escolar
Dia Internacional da Pessoa com Deficiência
Dia Internacional da Pessoa com Deficiência
No âmbito da comemoração do Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, o Grupo de Educação Especial promoveu e participou, este ano letivo, em várias iniciativas.
Em primeiro lugar, dirigiu uma ação para os alunos, a fim de os sensibilizar à diferença e à inclusão. Para tal, solicitou aos Diretores de Turma que, na semana de 3 a 7 de dezembro, fosse exibido um dos excertos do filme “Como estrelas na terra” e fosse dinamizada uma discussão sobre as temáticas retratadas de tolerância, aprendizagem da diferença, métodos de inclusão de alunos com características especiais, na aula de Cidadania, nos anos em que a disciplina é lecionada, e, nos restantes anos, na aula de Educação Moral e Religiosa Católica. Solicitou ainda às Educadoras de Infância e às Professoras Titulares de Turma que, na mesma semana e em momento que considerassem pertinente, realizassem a atividade supra citada.
Para a restante comunidade educativa, convidou-se a Dr.ª Maria Rosalina Veiga, com um vasto currículo (Mestre em Ciências da Educação, Pós Graduada em Educação Especial e em Supervisão Pedagógica e Avaliação de Docentes, formadora em diversas instituições…), para dinamizar, no dia 3 de dezembro, uma palestra subordinada ao tema “Escola Inclusiva”, no auditório da Escola Secundária de Ponte da Barca, com esclarecimentos sobre o Decreto-Lei n.º 54/2018, nomeadamente, Medidas de Suporte à Aprendizagem e à Inclusão e Adaptações ao Processo de Avaliação.
Ainda no âmbito desta comemoração, as docentes de Educação Especial acompanharam, durante a tarde, os seus alunos à Biblioteca Municipal para assistir à apresentação de “Leituras Diferentes” pelo contador de histórias e ilustrador Miguel Horta. Esta atividade é parte do projeto “Alto Minho a ler: uma estratégia para o sucesso escolar”, promovido pela CIM Alto Minho.
Grupo de Educação Especial
Apontamento Histórico - 10 de dezembro - Comemoração do 70.º aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos
APONTAMENTO HISTÓRICO DA SEMANA
10 de dezembro
Comemoração do 70.º aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos
A Declaração Universal dos Direitos Humanos foi adoptada pela ONU em 10 de Dezembro de 1948 (A/RES/217). Esboçada principalmente por John Peters Humphrey, do Canadá, mas também com a ajuda de várias pessoas de todo o mundo - Estados Unidos, França, China, Líbano entre outros, delineia os direitos humanos básicos.
A Assembleia Geral proclama a presente Declaração Universal dos Direitos Humanos como o ideal comum a ser atingido por todos os povos e todas as nações, com o objectivo de que cada indivíduo e cada órgão da sociedade, tendo sempre em mente esta Declaração, se esforce, através do ensino e da educação, por promover o respeito a esses direitos e liberdades, e, pela adopção de medidas progressivas de carácter nacional e internacional, por assegurar o seu reconhecimento e a sua observância universal e efectiva, tanto entre os povos dos próprios Estados-Membros, quanto entre os povos dos territórios sob sua jurisdição.
Segundo o Guinness Book of World Records, a Declaração Universal dos Direitos Humanos é o documento traduzido no maior número de línguas. Atualmente a Declaração está disponível em mais de 500 idiomas e dialetos.
Texto integral da Declaração em PDF:
http://www.ohchr.org/EN/UDHR/Documents/UDHR_Translations/por.pdf
Vídeos (clicando na imagem de cada um dos direitos que aparece no topo da página):
https://www.unidosparaosdireitoshumanos.com.pt/what-are-human-rights/universal-declaration-of-human-rights
DCSH- Grupo Disciplinar de História
Mª Paula Santos Silva, António João Guerra
Sensibilização ambiental “A Nossa Casa é Um Planeta” no Agrupamento de Escolas de Ponte da Barca
Sensibilização ambiental “A Nossa Casa é Um Planeta”
no Agrupamento de Escolas de Ponte da Barca
Em colaboração com a RESULIMA e a Câmara Municipal, realizou-se, na Escola Secundária de Ponte da Barca, no dia 5 de dezembro, uma atividade de sensibilização ambiental subordinada ao tema “A Nossa Casa é Um Planeta”, com várias sessões ao longo do dia, no Planetário, instalado no Polivalente.
Como complemento ao trabalho em desenvolvimento nas áreas temáticas, passaram pelo “Planetário” 28 turmas, envolvendo mais de 550 alunos e 30 professores.
Enriquecendo a deslocação que fizeram à Feira do Livro, participaram também nesta ação todos os alunos do pré-escolar e do 1.º ciclo das Escolas Básicas de Crasto e de Entre Ambos-os-Rios. Da Escola Básica Diogo Bernardes da Escola Básica Diogo Bernardes deslocaram-se a estas sessões 2 turmas da educação pré-escolar, 8 turmas do 1.º ciclo e 5 turmas do 6.º ano. Participaram ainda 5 turmas do 8.º ano da Escola Secundária.
As sessões foram dinamizadas pelo Monitor João Paulo Gomes, da RESULIMA, que as diversificou em função do escalão etário dos participantes e pôde testemunhar a recetividade e o entusiasmo dos alunos que foram sensibilizados para a importância da recolha seletiva e separação de resíduos e da sua colocação no ecoponto.
Prof. M. Soares Alves
Apontamento Histórico: 05 de dezembro de 1791 – Morre Wolfgang Amadeus Mozart
APONTAMENTO HISTÓRICO DA SEMANA
05 de dezembro de 1791
Morre Wolfgang Amadeus Mozart
“Não consigo escrever poesia: não sou poeta. Não consigo dispor as palavras com tal arte que elas reflitam as sombras e a luz: não sou pintor... Mas consigo fazer tudo isso com a música...”.
Wolfgang Amadeus Mozart (n. Salzburg, 1756; m. Viena, 1791)
Wolfgang Amadeus Mozart nasceu em Salzburg, Áustria, em 1756, e morreu em Viena, na Áustria, no dia 5 de dezembro de 1791. Seu corpo foi velado na catedral de Viena, sem nenhuma pompa, e enterrado em cova não demarcada no cemitério da Igreja de São Marx.
Aos 3 anos, já tocava Cravo e aos 5 anos já compunha. Com seu pai, Leopold Mozart, e com a irmã 5 anos mais velha, Maria Anna, percorreu as várias cortes europeias. Em 1769, com 13 anos, em Itália, o génio de Mozart foi aclamado em toda a parte.
Um crítico disse um dia: ”Mozart é Música”. É um dos maiores expoentes do Classicismo.
- Para saber um pouco mais sobre a vida e obra deste grande músico, clica aqui (https://www.infopedia.pt/$wolfgang-amadeus-mozart);
- Wolfgang Amadeus Mozart - Sua História e o Período Clássico: (https://www.youtube.com/watch?v=bOgK-0novoA)
- Sugestão: ver o filme “AMADEUS”, de Milos Forman, 1984.
- The Best of Mozart (https://www.youtube.com/watch?v=Rb0UmrCXxVA&start_radio=1&list=RDRb0UmrCXxVA#t=8)
DCSH- Grupo Disciplinar de História
Maria Paula S. Silva, António João Guerra
Alunos debatem cidadania europeia com barquense do Comité Económico e Social
Alunos debatem cidadania europeia
com barquense do Comité Económico e Social
No passado dia 8 de novembro, no Auditório da Escola Secundária de Ponte da Barca, o barquense António Luís Rodrigues Fernandes, há décadas a trabalhar em Bruxelas no Comité Económico e Social Europeu (CESE), dinamizou uma Palestra sobre o Comité Económico e Social Europeu, realizada no âmbito da atividade “Back to School”.
A palestra foi coordenada pelo professor de Economia, Dr. Paulo Ribeiro, e foi aberta pelo Diretor do Agrupamento, Dr. Carlos Louro, que deixaram uma mensagem de boas vindas e enalteceram esta ligação do palestrante à Escola Secundária de Ponte da Barca na promoção dos valores da União Europeia, com especial destaque para a liberdade, democracia, igualdade, solidariedade global, justiça social e responsabilidade ambiental.
Perante uma plateia composta por alunos com idades compreendidas entre os catorze e os quinze anos, os desafios que hoje se colocam à União Europeia (UE) estiveram no centro desta atividade - já tradição do Agrupamento -, realizada no âmbito da abertura que se procura promover aos desafios futuros dos nossos alunos.
Convidado para dar a conhecer o CESE, António Luís Fernandes apresentou a missão, estrutura e modo de funcionamento do Comité e sublinhou a importância de uma sociedade civil ativa e empenhada na construção de um continente mais justo e mais solidário. Referiu especialmente as funções de representar a sociedade civil e contribuir para a construção de uma Europa mais participativa e mais próxima dos cidadãos, e ainda de garantir que as políticas comunitárias reflitam devidamente a realidade económica, social e cívica.
Para confirmar a importância do CESE, quando António Luís Fernandes realçou que o trabalho deste órgão incide sobre temas que afetam o quotidiano dos cidadãos, tais como o desenvolvimento sustentável e o ambiente, os alunos tiveram a oportunidade de relacionar essa ação com o plano de autonomia e flexibilidade do Agrupamento, em que desenvolvem esses mesmos temas e com as mesmas preocupações. Associaram um dos objetivos que querem atingir – propor alterações de práticas – a uma ideia que foi comentada: o CESE apresenta múltiplas propostas à Comissão Europeia e ao Parlamento Europeu. E porque mais de 80% acaba por receber luz verde, traduzindo-se em medidas com um grande impacto positivo na vida dos cidadãos, encontraram nesse facto um impulso e uma motivação acrescidos para a ação que querem protagonizar!
Para concluir, António Luís Fernandes deixou uma mensagem de otimismo, assente na capacidade interventiva da juventude. Ao mesmo tempo que lhes deixou um apelo, que exercitem persistentemente o pensamento positivo e trabalhem uma cultura empreendedora. “Nunca esqueçam – disse – que o presente e o futuro da Europa estão nas nossas mãos. Dependem de cada um de nós”.
A Organização
Movimento Código Portugal #3 – Aquakids
Movimento Código Portugal #3 – Aquakids
Inicia hoje, 3 de dezembro de 2018, em todo o país, o desafio lançado pelo Movimento Código Portugal #3 – Aquakids, uma ação global de familiarização com a programação e o código.
Esta atividade, inserida no movimento internacional da “Hora do Código”, consiste num conjunto de desafios que suportam uma competição a nível nacional entre escolas do Ensino Básico. A atividade oferece aos participantes a oportunidade de aprender a construir, de forma divertida, alguns programas que ajudam os Aquakids a cumprirem as suas missões.
As três escolas de cada um dos ciclos do Ensino Básico (1.º, 2.º e 3.º), que tenham conseguido resolver, proporcionalmente, mais desafios com um mínimo de blocos de programa, receberão como prémio um robot Ozobot Evo.
Os premiados serão anunciados na sessão de encerramento do Movimento Código Portugal 2018, que terá lugar no Pavilhão do Conhecimento – Centro Ciência Viva, no dia 7 de dezembro, entre as 14:00h e as 17:00h.
Participa já em http://codemove.pt
Vamos ajudar os nossos heróis, os AquaKids, a combater a poluição dos oceanos!
Apontamento Histórico: 01 de dezembro de 1640
APONTAMENTO HISTÓRICO DA SEMANA
01 de dezembro de 1640
Restauração da Independência Portuguesa
Dá-se o nome de Restauração ao regresso de Portugal à sua independência em relação a Castela.
Falecido o cardeal-rei D. Henrique, em 1580, sem ter designado um sucessor, Filipe II de Espanha, neto do rei português D. Manuel I, invadiu Portugal e submeteu-o a 60 anos de domínio. Foram três os reis espanhóis que governaram Portugal entre 1580 e 1640 – Filipe I, Filipe II e Filipe III de Portugal.
A capital do Império passou a ser Madrid e Portugal foi governado como uma província espanhola.
Filipe I e os seus sucessores não respeitaram o que tinha ficado combinado nas Cortes de Tomar.
Os impostos aumentavam; a população empobrecia; os burgueses ficavam afetados nos seus interesses comerciais; a nobreza estava preocupada com a perda dos seus postos e rendimentos; o império português era ameaçado por Ingleses e Holandeses.
Assim, no dia 1 de dezembro de 1640, um grupo de 40 fidalgos dirigiu-se ao Paço da Ribeira onde estavam a duquesa de Mântua, regente de Portugal, e o seu secretário, Miguel de Vasconcelos. A duquesa foi presa, o secretário morto e Portugal recuperou a sua independência. D. João IV, duque de Bragança, foi aclamado rei, com o cognome de "O Restaurador".
DCSH- Grupo Disciplinar de História
Responsáveis: M.ª Paula Santos Silva, António João Guerra