Critérios Gerais de Avaliação para 2014/2015
Critérios Gerais de Avaliação para 2014/2015
A autonomia é definida no Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril, alterado pelo Decreto-Lei n.º 137/2012, de 2 de julho, como “um investimento nas escolas e na qualidade da educação”. É entendimento e prática do Agrupamento de Escolas de Ponte da Barca (AEPB) que esta autonomia deve ser acompanhada, no dia-a-dia, por uma cultura de responsabilidade partilhada por toda a comunidade educativa.
Consciente do papel determinante da avaliação e de que o Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho altera as práticas e procedimentos que têm sido desenvolvidos, o AEPB entendeu necessário produzir um conjunto de orientações que possam contribuir para a adoção de práticas articuladas entre os docentes dos diversos níveis e ciclos de ensino.
No respeitante à avaliação, o citado normativo, clarifica ainda que esta “constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos e capacidades desenvolvidas pelo aluno” e que “tem por objetivo a melhoria do ensino através da verificação dos conhecimentos adquiridos e das capacidades desenvolvidas nos alunos e da aferição do grau de cumprimento das metas curriculares globalmente fixadas para os níveis de ensino básico e secundário”.
Esta deliberação do Conselho Pedagógico, cumprindo uma das suas competências, resulta, em primeiro lugar, da necessidade de definir os critérios uniformes de avaliação. Em segundo lugar, expressa o entendimento que este órgão tem da avaliação, considerando-a um elemento integrante e regulador da prática educativa, permitindo uma recolha sistemática de informações que, uma vez analisadas, apoiam a tomada de decisões adequadas à promoção da qualidade das aprendizagens.
Consciente do papel determinante da avaliação no processo de desenvolvimento de aprendizagens, aquisição de conhecimentos e capacidades desenvolvidas, o Conselho Pedagógico entendeu necessário reflectir sobre as práticas e adequar, se justificado, aos novos normativos, o conjunto de orientações que tem aplicado nos últimos anos. Sempre tendo presente a adoção de práticas articuladas entre os docentes dos diversos níveis e ciclos de ensino.
Sendo um documento eminentemente normativo, tem, contudo, por base, as sugestões e convicções de cada um dos colegas que se envolveu nesta reflexão.
A produção deste documento, tal como o acompanhamento que o Conselho Pedagógico realiza, é uma contínua tarefa de encontrar consensos, sistematizar e operacionalizar as questões da avaliação, de acordo com as disposições legais em vigor para cada ciclo.
Plano Anual e Plurianual de Atividades para 2014/2015
Plano Anual e Plurianual de Atividades para 2014/2015
O processo ensino/aprendizagem tem o seu lugar privilegiado, no Concelho de Ponte da Barca, no Agrupamento de Escolas de Ponte da Barca (AEPB), onde tudo deve ser programado e dinamizado. Contudo, hoje, circunscrevê-lo a esse espaço, considerando todas as outras fontes de formação e de aprendizagem - complementares e todas igualmente importantes -, é cerceá-lo na sua aplicação e alcance. Razão para as integrar no processo educativo.
Acresce ainda que, tratando-se de um Agrupamento com várias valências (ensino pré-escolar, ensino básico, ensino secundário, cursos de educação e formação para jovens, cursos de formação vocacional, cursos profissionais e ainda unidades de apoio à multideficiência), mais se impõe que o processo educativo ultrapasse os muros das escolas e procure outras realidades, promovendo-se a troca de experiências e validando-se saberes.
Assim, o Plano Anual e Plurianual de Atividades (PAA) deverá ser enriquecido pela qualidade e variedade das propostas: visitas de estudo, debates, exposições, etc. De um modo geral, com o PAA, pretende-se melhorar enriquecer e ampliar conhecimentos, estimular a curiosidade, abrir apetências e desenvolver valores.
As atividades a dinamizar, propostas pelas estruturas de orientação educativa, têm de estar em conformidade com o Projeto Educativo e devem assumir-se como um dos instrumentos cruciais da autonomia do AEPB. Destas atividades, umas há que se desenvolverão tendo por base os programas curriculares, devidamente organizados por disciplina, áreas ou cursos. Outras terão maior abrangência e envolverão toda a comunidade escolar, muitas vezes em articulação com entidades e instituições locais, estendendo-se pelo meio envolvente. Haverá ainda outras atividades que não constam do plano inicialmente “traçado”, mas que se programarão posteriormente, à medida que se tornem pertinentes.
A elaboração do documento é da competência do Diretor, integrando as propostas apresentadas pelo Conselho Pedagógico que sobre ele emite o seu parecer (artigo 20.º e 33.º do DL 75/2008 de 22 de abril). Porém, e de acordo com o artigo 13.º do mesmo diploma compete ao Conselho Geral proceder à sua aprovação. De modo a facilitar este processo de construção, foi constituída uma equipa, com representatividade alargada e coordenada por um elemento da Direção, que assumirá a tarefa de organização deste documento estruturante do quotidiano escolar.
Ao PAA coloca-se o desafio, apesar das dificuldades ditadas pelas tendências de uniformização que hoje imperam, de assumir, na sua elaboração e execução, da autonomia do AEPB. Deve, por isso, estimular a diferença, por mais ténue que seja, promovendo a qualidade das aprendizagens dos alunos. É essa qualidade, que se evidencia no desempenho da comunidade educativa mas também no empenho de todos os professores e/ou educadores, que o AEPB pretende acentuar.
O PAA é um instrumento estratégico pois organiza a nossa prática, constrói a identidade do AEPB e serve a comunidade educativa. Para isso, estabelece prioridades e planifica as opções a realizar. E será ainda um documento cuja análise revele o planeamento e articulação do trabalho letivo e não letivo a desenvolver, mas também o reflexo do dinamismo, da missão formativa e da proficiência do AEPB.
Será, aprofundando essa análise em leituras futuras, um instrumento privilegiado para a reflexão sobre o que nós, AEPB, fomos, somos e o que pretendemos ser no futuro.
Finalmente, deve ainda realçar-se, especialmente quando se aborda o tema do PAA, o papel dos vários intervenientes em todo este processo, sobretudo as estruturas e os promotores responsáveis pela diversidade de atividades que o integram, determinantes para o sucesso educativo.
Guia Auxiliar do Processo de Avaliação - 2014/2015
Guia Auxiliar do Processo de Avaliação - 2014/2015
A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos e capacidades desenvolvidas pelo aluno.
A avaliação tem por objetivo a melhoria do ensino através da verificação dos conhecimentos adquiridos e das capacidades desenvolvidas nos alunos e da aferição do grau de cumprimento das metas curriculares globalmente fixadas para os níveis de ensino.
A verificação prevista no parágrafo anterior deve ser utilizada por professores e alunos para, em conjunto, melhorar o ensino e suprir as dificuldades de aprendizagem.
A avaliação tem ainda por objetivo conhecer o estado do ensino, retificar procedimentos e reajustar o ensino das diversas disciplinas aos objetivos curriculares fixados.
Na avaliação dos alunos intervêm todos os professores envolvidos, assumindo particular responsabilidade neste processo os educadores e os professores titulares de turma, na educação pré-escolar e no 1.º ciclo do ensino básico, e os professores que integram o conselho de turma, nos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e no ensino secundário, sem prejuízo da intervenção de alunos e encarregados de educação.
No contexto em que acabamos de a situar, todos concordamos que a avaliação é um processo delicado e complexo no processo de ensino-aprendizagem. Efetivamente, emitir um juízo sobre os conhecimentos, competências e capacidades de alguém, sabendo que esse juízo pode ser determinante no percurso da vida de um indivíduo, exige uma cuidadosa reflexão. Na verdade, torna-se ainda mais difícil quando é necessário transformar esse juízo num valor quantitativo, dentro de uma escala.
É isto que é solicitado aos professores e conselhos de turma, com a dificuldade acrescida de terem que o fazer para 50 a 200 alunos diferentes. É isto que, em alguns casos, provoca conflitos nas relações aluno – professor – pais / encarregados de educação.
Para obviar a estes problemas é necessária a participação ativa e construtiva dos construtores do processo educativo. Assim:
Aos professores pede-se a clarificação máxima do processo, em simultâneo com a sua aplicação contínua e global, baseada na utilização de instrumentos de avaliação variados e adequados aos itens a avaliar;
Os alunos devem conhecer os objetivos a alcançar e os critérios de avaliação a aplicar, para que possam aferir da sua evolução na aprendizagem;
Dos pais / encarregados de educação, espera-se um acompanhamento atento e contínuo do processo, de modo a proporcionarem o apoio e a orientação adequada dos seus educandos.
Para além destes intervenientes, pode ainda ser solicitada a intervenção de outros docentes ou técnicos relacionados com os serviços especializados de apoio educativo, de acordo com as suas funções específicas.
O presente documento pretende ser um “auxiliar de navegação”, contribuindo para orientar a reflexão que deve conduzir todo o processo, ao mesmo tempo que dá indicações para utilização da maior objetividade possível e cria condições de uniformidade, ao determinar regras de funcionamento de determinadas etapas, em particular do Conselho de Turma.
Comunicação N.º23 (Teste comum de Matemática A – 12.º Ano)
Comunicação N.º23
Assunto: Teste comum de Matemática A – 12.º Ano
Data: 15 de outubro
Comunicação N.º22 (Formação PRESSE e PELT)
Comunicação N.º22
Assunto: Formação PRESSE e PELT
SPO - Informação aos Pais / Encarregados de Educação
SERVIÇO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO
Informação aos Pais / Encarregados de Educação
O 9.º ano de escolaridade constitui o momento em que, pela primeira vez, a maioria dos jovens é confrontado com escolhas e decisões relativas ao seu futuro escolar e profissional.
Escolher e decidir nem sempre são tarefas fáceis, pois implicam integrar experiências presentes e passadas e procurar um sentido para o futuro. Por isso, os jovens necessitam de apoio no sentido de serem capazes de se posicionar, de forma crítica, relativamente às suas experiências de vida, características pessoais e alternativas de formação escolar e profissional de modo a construírem projetos vocacionais realistas.
O programa de Orientação Escolar e Profissional dirigido aos jovens que frequentam o 9.º ano de escolaridade comportará 6 sessões em grupo de frequência semanal com a duração de 90 minutos e entrevistas individuais. Nas referidas sessões desenvolver-se-á uma diversidade de atividades com o objetivo de apoiar os jovens na construção e desenvolvimento dos seus projetos vocacionais, assentes numa perspetiva dinâmica, partindo do pressuposto de que é possível e necessário ajustá-lo em diversos momentos e ao longo da vida.
O horário das sessões de Orientação Escolar e Profissional será estabelecido com os jovens interessados, que deverão preencher o boletim de inscrição e entregá-lo ao Diretor de Turma ou à Psicóloga.
O Serviço de Psicologia e Orientação está disponível a receber os pais / encarregados de educação que entendam acompanhar o processo de escolha e a tomada de decisão vocacional dos jovens envolvidos, e reconhece a sua importância em todo este processo.
A Psicóloga
Margarida Soares
Celebração do 104.º aniversário da Implantação da República
Celebração do 104.º aniversário da Implantação da República
A Biblioteca / Centro de Recursos da Escola Básica e Secundária de Ponte da Barca assinalou a passagem do 104.º aniversário da Implantação da República com uma exposição de dois painéis, no átrio do bloco C.
Um quadro tinha como título “A República em Ponte da Barca” e ilustrava como o novo regime foi recebido entre nós, desde a chegada das primeiras notícias, até à plena adesão e às celebrações do primeiro aniversário, em outubro de 2011.
O segundo painel apresentou uma análise do Hino e da Bandeira nacionais, antes e depois do 5 de outubro de 1910, dando ainda conta do significado da atual bandeira portuguesa.
Ambos os trabalhos foram elaborados no âmbito das iniciativas desenvolvidas pelo Agrupamento, a propósito do centenário da República.
Prof. Luís Arezes
Dia Mundial do Coração (Centro Escolar de Crasto)
Centro Escolar de Crasto
Dia Mundial do Coração
Alunos e professores do Centro Escolar de Crasto realizaram uma caminhada alusiva ao “Dia do Coração”, comemorado no dia 29 de setembro.
A ação teve como objetivo chamar a atenção da comunidade escolar e local para os cuidados e a prevenção de doenças cardiovasculares, atualmente responsáveis pelo maior número de mortes no mundo. Uma simples caminhada de 20 minutos diários pode ser suficiente para que o coração trabalhe melhor.
No âmbito destas comemorações, foram realizadas, em todas as turmas, atividades diversificadas (jogos, pinturas, modelagens, pesquisas, etc.), adequadas à realidade de cada turma. No espaço de sala de aula, cada aluno modelou um coração que depois de pintado de vermelho serviu para dar um pouco mais de colorido à nossa caminhada.
Esta sensibilização não encerrará por aqui, uma vez que, de 13 a 17 de outubro, se celebra a Semana da Alimentação onde, para além da boa conduta alimentar, será também dada importância ao consumo de fruta e de vegetais produzidos no meio local.
A caminhada serviu também para observar alguns trabalhos do campo característicos do outono, as vindimas e as desfolhadas.
Professores e Educadoras do Centro Escolar de Crasto
O outono
Chegou o outono,
Quem o viu chegar?
Foi uma folhinha
Que o veio anunciar...
Caiu amarela
Nas pedras do caminho,
Arrastou-a o vento,
Levou-a um menino.
Chegou o outono,
Quem o viu chegar?
Foi uma espiguinha
Com o milho a brotar…
Chegou o outono,
Que alegria tem!
Pois colher os frutos
A todos faz bem!
Alunos dos 3.º/4.º anos
Contratação de Escola 2014/2015 - Lista de Ordenação Final de Candidatos - Técnico Especializado (Multimédia)
Contratação de Escola 2014/2015 - Técnico Especializado (Multimédia)
(Decreto‐Lei n.º 132/2012 de 27 de junho)
Contratação de Escola com vista ao suprimento de necessidades temporárias de pessoal docente, para o ano escolar de 2014/2015.
Horário n.º 5 – Técnico Especializado para o Curso Profissional de Técnico de Multimédia – 14 horas |
Contratação de Escola 2014/2015 - Convocatória para Entrevista de Avaliação de Competências - Técnico Especializado (Multimédia)
Contratação de Escola 2014/2015 - Técnico Especializado (Multimédia)
(Decreto‐Lei n.º 132/2012 de 27 de junho)
Contratação de Escola com vista ao suprimento de necessidades temporárias de pessoal docente, para o ano escolar de 2014/2015.
Horário n.º 5 – Técnico Especializado para o Curso Profissional de Técnico de Multimédia – 14 horas |