"OPINIÕES DE SEGUNDA" - "Associação de estudantes, será que vale a pena votar?"
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Escola Básica de Entre Ambos-os-Rios assinala o Dia Mundial de Combate ao Bullying
Escola Básica de Entre Ambos-os-Rios assinala o Dia Mundial de Combate ao Bullying
Escola Básica de Entre Ambos-os-Rios realiza atividade no âmbito do Dia Mundial de Combate ao Bullying, que se assinalou a 20 de outubro.
A Cantiga é uma Arma – “Trova do Vento que Passa”
A Cantiga é uma Arma – “Trova do Vento que Passa”
Até ao próximo dia 25 de Abril, altura em que se completam 50 anos da Revolução dos Cravos, continuámos a recordar, semana a semana, um poema, uma canção e histórias associadas, que nos remetem para esse importante período da nossa vida coletiva.
Na edição desta semana de “A Cantiga é uma Arma”, visitamos a “Trova do Vento que Passa”, um tema que, a partir de 1963, se transformou num verdadeiro símbolo da contestação ao regime ditatorial do Estado Novo.
“Trova do Vento que Passa” é um longo poema de 15 quadras, em redondilha maior, escrito por Manuel Alegre em 1963 e publicado dois anos mais tarde, no livro “Praça da Canção”.
A primeira e as duas últimas estrofes foram musicadas por António Portugal, dando origem a uma balada do ano de 1963, interpretada por Adriano Correia de Oliveira, no seu disco “Fados de Coimbra”.
O sucesso desta canção foi percebido três dias depois do seu lançamento, por ocasião de uma festa de caloiros da Faculdade de Medicina. Há relatos que garantem que o delírio foi de tal dimensão que Adriano Correia de Oliveira teve de a cantar três ou quatro vezes. A "Trova do Vento Que Passa" tornou-se, então, como que um hino para o meio universitário, nomeadamente o de Coimbra, e não só…
Rapidamente, transformou-se numa das principais armas de denúncia da situação do país, já mergulhado na guerra colonial, desde 1961, e um símbolo da contestação ao regime ditatorial do Estado Novo, em que a censura e a PIDE agiam com repressão e violência.
Num registo simples e com uma forte sonoridade, "Trova do Vento Que Passa" começa por falar do silêncio sombrio e da “desgraça” em que o país vive.
Mas o tom final é de esperança e de otimismo, porque “há sempre uma candeia / dentro da própria desgraça / há sempre alguém que semeia / canções no vento que passa.”
Por outras palavras, “há sempre alguém que resiste / há sempre alguém que diz não.”
“Há sempre alguém que resiste”
Para além de Adriano Correia de Oliveira, “Trova do Vento que Passa” foi igualmente cantada pelo Quarteto 1111 (1970), Tony de Matos (1977), Dr. Tavares Fortuna (1994), e Manuela Bravo (1996), entre outros.
O poema de Manuel Alegre foi também interpretado por Amália Rodrigues no disco "Com Que Voz" (1970), sendo a música de Alain Oulman. Nesta versão, a única estrofe igual à de Adriano Correia de Oliveira é a primeira; no restante, a fadista seguiu a segunda, a terceira e a quarta estrofes da ordem do poema.
Vamos lá ouvir – e cantar – “Trova do Vento que Passa”, na interpretação de Adriano Correia de Oliveira e de Amália Rodrigues.
A Organização
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Semana da alimentação em Crasto
Semana da alimentação em Crasto
“Comer é uma necessidade,
mas comer com inteligência é uma arte”.
François de la Rochefoucauld
Na semana de 9 a 13 de outubro, na Escola Básica se Crasto foram trabalhados diversos conteúdos direcionados para os benefícios de uma alimentação saudável, aliada ao bem-estar físico, e para a importância do consumo de água no nosso dia a dia.
Foram desenvolvidas diversas atividades em contexto de sala de aula e outras mais práticas, como por exemplo, espetadas de fruta, gomas de gelatina de cores variadas, roda dos alimentos, sumos naturais, semáforo dos alimentos, entre outras. Foi nossa preocupação sensibilizar os alunos para a importância do consumo de água de forma consciente, transportando esta mensagem para o ambiente familiar.
No dia 16, comemorou-se o Dia da Alimentação, onde além da degustação das gomas saudáveis confecionadas anteriormente, tivemos uma convidada, que para além de ser encarregada de educação, exerce a sua profissão na área da saúde e veio falar sobre a importância dos alimentos saudáveis para a nossa saúde, bem como apresentar diversas propostas de lanches saudáveis para trazerem para a escola.
Foram atividades bastante enriquecedoras, onde se pretendeu acima de tudo, contrariar hábitos e mudar atitudes. Assim esperamos!
As docentes da Escola Básica de Crasto
Do Milho à Broa
Do Milho À Broa
Preparando a chegada do Dia Mundial da Alimentação e do Dia Mundial do Pão, os alunos da Escola Básica de Entre Ambos-os-Rios recuperaram tradições relacionadas com o ciclo do pão. Iniciaram o processo com a desfolhada de algumas espigas de milho, que mais tarde foram debulhadas pelas crianças.
O milho arrecadado, depois de colocado em moinhos elétricos, transformou-se numa farinha aveludada, que após ter sido peneirada, se apresentava numa nuvem leve e branquinha.
Envolvendo a farinha moída com a farinha de centeio, a água, o fermento e o sal, amassou-se a mistura, até atingir a consistência desejada.
Assim repousou numa masseira tradicional por cerca de uma hora e meia. Posteriormente, as crianças moldaram bolas que foram levadas para o forno da escola para cozer.
Passada uma hora, o cheiro a pão já se fazia sentir nos corredores da escola e abria apetites. As broas estavam com um aspeto e sabor fantásticos... Acompanhadas com um bocadinho de manteiga, souberam ainda melhor!
Agrupamento conquista Selo Escola Saudável - nível Avançado
Agrupamento conquista Selo Escola Saudável - nível Avançado
O Selo Escola Saudável é uma iniciativa da Direção Geral de Educação que premeia as escolas que privilegiam, no seu quotidiano, a promoção da saúde e do bem-estar da comunidade educativa. Através da atribuição deste selo, a DGE reconhece o mérito dos agrupamentos de escolas/escolas que, através das suas práticas, têm vindo a contribuir para a promoção de relações interpessoais saudáveis, envolvendo toda a comunidade educativa e criando uma imagem positiva da escola. Este selo também referencia as escolas potenciadoras do crescimento e desenvolvimento de crianças, jovens e adultos saudáveis.
Como corolário do labor desenvolvido, o Agrupamento de Escolas de Ponte da Barca conquistou o Selo Escola Saudável, nível avançado. As professoras Isabel Esteves e Isabel Rocha promotoras das atividades de saúde no nosso Agrupamento, representaram a comunidade educativa na cerimónia pública de entrega dos selos que teve lugar na cidade da Maia no passado dia 11 de outubro de 2023.
O Selo agora conquistado é válido até 31 de agosto de 2025 e o Agrupamento está autorizado a utilizá-lo em todos os meios de comunicação que achar conveniente.
O Diretor de Serviços responsável, em comunicação dirigida ao Diretor do Agrupamento, congratulou-se pela conquista realizada pelo nosso Agrupamento e endereçou votos de parabéns e agradecimento pelo trabalho que a nossa comunidade tem vindo a desenvolver em prol da saúde e do bem-estar de toda a comunidade.
Este é mais um motivo de orgulho e satisfação que, certamente, toda a comunidade compartilhará com o Agrupamento.
O Diretor,
Carlos Alberto Louro
"OPINIÕES DE SEGUNDA" - "É comum, mas não é normal"
"OPINIÕES DE SEGUNDA" - "É comum, mas não é normal"
LA HISPANIDAD EN IMÁGENES
LA HISPANIDAD EN IMÁGENES
El día 12 de octubre se enmarca como un día simbólico de gran festividad, pues se conmemora la efeméride del Descubrimiento de América y de la expansión de la lengua española.
Para nosotros, representa un día de muchos colores, de muchas tonalidades y de riqueza. No nos referimos al poderío monetario, sino a la belleza y a la intensidad de las relaciones humanas que se entrelazan y se fortalecen bajo una misma lengua.
Ese sentimiento de unión se está perdiendo. Por eso, es muy importante que no nos olvidemos de lo que nos caracteriza como seres humanos. En un tiempo teñido de sangre a causa de la incapacidad de comunicación y de relacionamiento del ser humano, hay que realzar la importancia de los valores esenciales que siguen manteniendo irrompibles los lazos: la comprensión, el respeto, la entreayuda, la solidaridad, la identidad colectiva… en resumen, la UNIÓN.
A lo largo de las próximas dos semanas, podrán visitar nuestra exposición en la biblioteca escolar. Os dejamos algunos registros fotográficos.
¡Que este día transmita un mensaje de ESPERANZA y de PAZ al mundo! No existe el concepto de “RAZA”, sino de HUMANIDAD a la cual todos pertenecemos.
Los grupos y la profe de Español
A CAMINHO DOS 50 ANOS DO 25 DE ABRIL… – “A CANTIGA É UMA ARMA”
A CAMINHO DOS 50 ANOS DO 25 DE ABRIL… – “A CANTIGA É UMA ARMA”
Até ao próximo dia 25 de abril, vamos recordar, sempre à quinta-feira, um poema, uma canção, uma história, que nos remetem para os tempos de há 50 anos atrás e para o ambiente cultural e político que então se vivia.
Trata-se de uma forma de começarmos a assinalar os 50 anos da Revolução dos Cravos, recuperando, ao longo dos próximos meses, 25 canções da chamada música de intervenção ou protesto, uma manifestação artística com forte cariz popular, composta com o intuito de chamar a atenção e de mobilizar para um determinado problema, seja ele de origem social, política ou económica.
Entre nós, esta arma de revolução foi muito comum nos anos 70 do século passado, durante os últimos anos da ditadura do Estado Novo e na aurora da Liberdade e da Democracia.
“Eu não sabia” e o ideal revolucionário
Iniciamos esta atividade com a canção A Cantiga é uma Arma, que tem letra e música de José Mário Branco.
Foi publicada pela primeira vez em 1975, no LP “A Cantiga é uma Arma”, do GAC (Grupo de Ação Cultural – Vozes na Luta, fundado em 1974, depois da Revolução dos Cravos, por José Mário Branco, Fausto, Afonso Dias e Tino Flores).
Apesar de publicada em 1975, a canção foi composta em 1973, quando o seu autor se encontrava exilado em Paris, para o festival dos “Jogos Florais da Imigração Portuguesa", realizado na Cartoucherie de Vincennes em Paris, organizado pelo jornal "O Salto" e pelo Movimento dos Trabalhadores Portugueses Emigrados.
Foi um enorme sucesso no festival, muito devido ao facto de a letra ter sido policopiada e colocada por debaixo dos bancos da audiência. O resultado foi que, durante a segunda repetição do refrão, já toda a sala cantava em coro a canção, tendo sido o grande sucesso da noite.
A canção acabaria por ficar em primeiro lugar no concurso musical do festival, mas o júri recusou atribuir o prémio a José Mário Branco, porque, segundo lhe disseram, «um verdadeiro revolucionário não pode utilizar a expressão “eu não sabia”», que é repetida várias vezes ao longo da canção (estas informações foram comunicadas pelo próprio José Mário Branco durante a apresentação do álbum “Inéditos 1967-1999”, na casa da Cultura de Setúbal, a 10 de novembro de 2018).
Apresentando uma mensagem política de cariz revolucionário, a canção tornou-se num dos temas mais conhecidos do GAC, registando, ao longo dos anos, diversas versões/ interpretações
Vamos ouvir – e cantar – “A Cantiga é uma Arma”?
A Organização
VOTE na nossa CAUSA BAIRRO FELIZ - Pingo Doce Arcos de Valdevez
VOTE na nossa CAUSA BAIRRO FELIZ - Pingo Doce Arcos de Valdevez
O Bairro Feliz é uma iniciativa Pingo Doce que ajuda os nossos bairros a serem ainda mais felizes.
O Agrupamento de Escolas de Ponte da Barca candidatou-se a esse Programa com a causa "ESCOLAS A PEDALAR" e é uma das finalistas da 3ª edição do Bairro Feliz, na loja de ARCOS DE VALDEVEZ.
Deste modo, precisamos da sua ajuda para que a nossa causa seja a vencedora e seguidamente concretizada.
Quando fizer as suas compras no Pingo Doce, vai receber uma moeda Bairro Feliz e, para nos ajudar, só tem de a colocar no mealheiro da nossa causa. MEALHEIRO A.
Poderá votar na nossa causa de 10 de outubro a 25 de novembro. O seu gesto pode fazer toda a diferença.
Saiba mais sobre esta iniciativa em https://www.pingodoce.pt/responsabilidade/bairro-feliz/
Muito obrigado pela vossa colaboração.