"OPINIÕES DE SEGUNDA" - "Por favor, desliguem os telemóveis!"
"OPINIÕES DE SEGUNDA" - "Por favor, desliguem os telemóveis!"
Aprender fora da Sala de Aula nas Oficinas Criativas Padre Himalaya, Centro de Ciência Viva
Aprender fora da Sala de Aula nas Oficinas Criativas Padre Himalaya,
Centro de Ciência Viva
No âmbito das aprendizagens essenciais das disciplinas de Físico Química e Ciências Naturais, em articulação com o Clube Ciência “Aqui há Ciência”, os alunos do 7.º ano da Escola Secundária de Ponte da Barca visitaram e exploraram as Oficinas Criativas Padre Himalaya, Centro de Ciência Viva, em Arcos de Valdevez.
O “Hemisfério/Fulldome”, uma cúpula hemisférica de projeção de alta definição em 360º transportou os participantes para uma "viagem" em tempo real, proporcionando uma experiência inesquecível de imagem e som, reforçando e consolidando as aprendizagens adquiridas em sala de aula: organização dos corpos celestes, localização da Terra no Universo e informação sobre planetas do sistema solar.
A exposição "Minerais e Rochas - Coleção Silva Ferreira", composta por exemplares de minerais e rochas, fósseis e meteoritos, que refletem a geodiversidade do nosso Planeta, permitiu os participantes aprofundarem os seus conhecimentos nas ciências da terra, desde a geologia de Portugal à formação das rochas e dos minerais e a evolução da vida na Terra.
A visita foi enriquecida com a exploração dos espaços Núcleo Interpretativo Himalaya, Centro da Eco cidadania e Labirinto Himalaya.
Foi sem dúvida uma atividade que proporcionou o desenvolvimento da literacia científica dos alunos, despertando a curiosidade acerca do mundo que nos rodeia e o interesse pela
Ciência.
Os Professores de Físico Química e Ciências Naturais da Escola Secundária em articulação com o Clube de Ciência “Aqui há Ciência”
EL DÍA DE LOS MUERTOS
EL DÍA DE LOS MUERTOS
Cumpliendo la tradición, los grupos de la asignatura de español embellecieron la biblioteca del Instituto con una exposición relacionada con la temática del “Día de los Muertos”. ¡No hay que tener miedo! Es una simple exposición de calaveras muy coloridas, hermosas y simpáticas, que realzan la importancia de este día para los pueblos de América latina, sobre todo, para los mexicanos.
Algunas curiosidades: el Día de los Muertos tiene su origen hace más de 500 años, en la unión de tradiciones de la cultura prehispánica con la católica. Se celebra el retorno transitorio de las ánimas que regresan para convivir con sus familiares y compartir los alimentos (principalmente, el pan de muertos), que se les ofrece en los altares.
Os invitamos a visitar el altar que construimos y a dejar comentarios/ sugerencias. Os dejamos también una receta muy exquisita para compartir con todos (muertos y vivos).
¡Un día feliz! Aunque la muerte sea una temática que nos hace temblar con calofríos, hay que vivir intensamente nuestra vida, ya que “SOLO SE VIVE UNA VEZ” (como diría Azucar Moreno). Así lo pensamos…
Los grupos 7ºA / 9ºA y la profe de Español
A CANTIGA É UMA ARMA – “Aquele inverno” da Guerra Colonial
A CANTIGA É UMA ARMA – “Aquele inverno” da Guerra Colonial
Depois de, na última semana, termos apresentado a “Cantata da Paz”, um poema de Sophia de Mello Breyner interpretado por Francisco Fanhais, a rubrica “A Cantiga é uma Arma” dedica hoje a sua atenção ao tema “Aquele inverno”.
Numa outra perspetiva, continuamos a falar da guerra e do desejo da Paz, continuamos a trazer para análise a questão da Guerra Colonial.
Mais de uma década depois do termo dos conflitos armadas nas antigas colónias em África, a banda pop-rock “Delfins” retomou o tema, com a canção “Aquele inverno”, da autoria de Miguel Ângelo e Fernando Cunha.
Inserida no álbum “U Outro Lado Existe”, de 1988, a canção aviva memórias trágicas, recorda traumas de um coração gelado com a “imagem / Daquele inverno / Naquele inferno”, que se teme nunca venha a “ter um fim”…
E o inferno a que a música se refere, metaforicamente, é o drama de soldados perdidos “Em terras do Ultramar / Por obrigação”, isto é, jovens a “Combater a selva sem saber porquê”, de tal forma que “quem regressou / Guarda a sensação / Que lutou numa guerra sem razão”.
“Para eles aquele inverno / Será sempre o mesmo inferno / Que ninguém poderá esquecer / Ter que matar ou morrer / Ao sabor do vento / Naquele tormento”.
A Guerra Colonial foi uma experiência traumática, que marcou profundamente uma geração, entre 1961 e 1974. Foram mobilizados cerca de um milhão e 400 mil homens; houve aproximadamente nove mil mortos e 30 mil feridos; e 140 mil ex-combatentes ficaram a sofrer de distúrbio pós-traumático do stress de guerra.
Do concelho de Ponte da Barca, terão morrido na Guerra Colonial 11 jovens: seis em Moçambique e cinco em Angola.
Os combates começaram em Angola, no início de 1961. Dois anos depois, alastraram-se à Guiné e, em 1964, a Moçambique. Nestes três territórios, diversos movimentos reivindicavam a sua independência, enquanto o Estado Novo insistia em manter pela força as chamadas colónias ultramarinas, com o objetivo de garantir o “Portugal uno e pluricontinental do Minho a Timor”…
Só com a Revolução dos Cravos, em 1974, é que será negociado um fim político para os conflitos.
Na África, apenas os territórios insulares – Cabo Verde e São Tomé e Príncipe – não tiveram problemas de guerra; na Ásia, Macau sofreu de alguns momentos de instabilidade por influência da Revolução Cultural na vizinha República Popular da China e Timor só viu surgir os seus movimentos a favor da independência, após o 25 de abril de 1974.
Quanto às possessões portuguesas de Goa, Damão e Diu, foram integradas na União Indiana, sob administração direta do governo federal, no dia 19 de dezembro de 1961, com a rendição incondicional das forças portuguesas, depois de um breve conflito que durou cerca de 36 horas.
Vamos lá ouvir – e cantar – “Aquele inverno”, com Miguel Ângelo e os “DELFINS”…
A Organização
Agrupamento de Escolas de Ponte da Barca distinguido com o "Selo Escola Sem Bullying | Escola Sem Violência"
Agrupamento de Escolas de Ponte da Barca
distinguido com o "Selo Escola Sem Bullying | Escola Sem Violência"
No passado dia 20 de outubro, no Barreiro, em cerimónia pública, a nossa comunidade foi distinguida com o "Selo Escola Sem Bullying | Escola Sem Violência".
Esta é uma distinção que, pelo segundo ano consecutivo, é motivo de satisfação e orgulho de todos os elementos da comunidade escolar. E razão para agradecer a todos, o trabalho que, em parceria, realizamos na prevenção e combate à violência. Porque este selo significa o reconhecimento do empenho do Agrupamento na implementação e dinamização de um plano de prevenção e combate à violência, em particular ao Bullying e Ciberbullying.
Este selo é válido até 31 de agosto de 2024 e poderá ser utilizado em todos os meios de comunicação que se entender conveniente. A divulgação das escolas galardoadas está já feita nos websites da Cidadania e DGE e estará em breve no website Selo Escola Sem Bullying | Escola Sem Violência.
Em comunicação remetida ao Agrupamento, a Direção Geral de Educação e a Direção de Serviços responsável dirigiram a toda a comunidade uma mensagem de parabéns, mas também o agradecimento pelo trabalho que têm vindo a desenvolver em prol da prevenção de fenómenos de violência e do bem-estar de toda a comunidade.
Porque esta distinção só faz sentido se todos estivermos comprometidos na tarefa da prevenção e combate à violência, partilhamos esta notícia na expetativa de renovar o alento para este desafio!
Carlos Alberto Louro
Diretor
Agrupamento de Escolas de Ponte da Barca
"OPINIÕES DE SEGUNDA" - "A gravidez na adolescência"
"OPINIÕES DE SEGUNDA" - "A gravidez na adolescência"
AVISO - Lista de candidatos ao concurso para provimento do lugar de Diretor do Centro de Formação e Inovação dos Profissionais de Educação/Escolas Associadas do Alto Lima e Paredes de Coura — CENFIPE
AVISO
Lista de candidatos ao concurso para provimento do lugar de Diretor do Centro de Formação e Inovação dos Profissionais de Educação/Escolas Associadas do Alto Lima e Paredes de Coura — CENFIPE
Nos termos do Aviso n.º 19440/2023 de 10 de outubro de 2023 e ainda de acordo com os pontos 7 e 8 do Regulamento do Processo de Seleção do Diretor do Centro de Formação e Inovação dos Profissionais de Educação/Escolas Associadas do Alto Lima e Paredes de Coura – CENFIPE, divulga-se a lista de candidatos admitidos e de candidatos excluídos.
“A Cantiga é uma Arma” – “CANTATA DA PAZ”
“A Cantiga é uma Arma” – “CANTATA DA PAZ”
Semana a semana, continuamos a celebrar os 50 anos da Revolução dos Cravos.
Até ao próximo dia 25 de Abril, a rubrica “A Cantiga é uma Arma” divulga, sábado a sábado, um poema, uma canção e histórias associadas que marcaram o ambiente cultural do nosso país, há umas cinco décadas.
São canções de intervenção, que deram vida à consciência coletiva de um povo, a caminho do fim do Estado Novo e a ensaiar os primeiros passos, em liberdade e em democracia.
Na edição desta semana de “A Cantiga é uma Arma”, falamos e ouvimos “Cantata da Paz”, um poema de Sophia de Mello Breyner, com música de Francisco Fernandes, cantada por Francisco Fanhais.
«A 31 de dezembro de 1968, cerca de 150 católicos entraram na igreja de S. Domingos, em Lisboa, e nela permaneceram durante a noite, depois de o papa Paulo VI ter decidido, no mesmo mês, que 1 de janeiro passaria a ser assinalado pela Igreja como Dia Mundial da Paz.»
Nas palavras de Rui Jorge Martins, «A iniciativa contra a guerra colonial, e de oposição ao regime ditatorial de então, foi vigiada pela polícia política, tendo terminado sem incidentes. Sophia de Mello Breyner escreveu propositadamente para essa vigília a "Cantata da Paz", que ficou conhecida pelos primeiros versos, “Vemos, ouvimos e lemos/ Não podemos ignorar”».
«Quatro anos depois, nos últimos dias de 1972, ocorreu na Capela do Rato nova vigília de protesto contra o regime, que acabou com a invasão do templo por parte da polícia. Os participantes foram levados para a esquadra e a maioria foi presa.»
Entre as pessoas detidas pela PIDE, encontravam-se vários funcionários públicos, que foram demitidos das suas funções.
Cantada pelo então padre Francisco Fanhais, a “Cantata da Paz” foi publicada, em 1970, no seu álbum “Canções da Cidade Nova” e, rapidamente, tornou-se num dos temas de intervenção que mais se cantaram em Portugal.
53 anos volvidos, este hino à Paz, à Liberdade, à Cidadania, continua desafiante e inspirador, a merecer sempre uma visita, mais ainda agora, com tanta guerra à nossa volta: “Vemos, ouvimos e lemos/ não podemos ignorar”…
A Organização
Comunidade Escolar Abraça o Dia Mundial de Combate ao Bullying
Comunidade Escolar Abraça o Dia Mundial de Combate ao Bullying
No dia 20 de outubro do ano em curso, foi destacado o Dia Mundial de Combate ao bullying, no Agrupamento de Escolas de Ponte da Barca.
A maioria dos elementos da comunidade escolar, nomeadamente crianças, alunos, pessoal docente e não docente, aderiu entusiasticamente a esta iniciativa, vestindo uma peça de roupa branca como símbolo de união a esta causa de solidariedade e paz. Além disso, para fortalecer a luta, foi lançado um Manual de Procedimentos de Prevenção e Combate ao Bullying.
Neste esforço coletivo, salientamos as iniciativas específicas em cada uma das escolas:
- Na Escola Secundária, os delegados de turma, que desempenham um papel fundamental na promoção de um ambiente escolar seguro, receberam o manual com orientações sobre como identificar, prevenir e enfrentar as situações de bullying.
- Na Escola Básica Diogo Bernardes, os alunos do 2.º ciclo também receberam o referido manual e as crianças da educação pré-escolar e os alunos do 1.º e 2.º ciclos uniram-se para tirar uma foto, simbolizando a importância da amizade, do respeito e da compreensão mútua, valores fundamentais na promoção de um ambiente saudável e positivo.
- Na Escola Básica de Crasto, as crianças da educação pré-escolar e os alunos do 1.º ciclo debateram esta temática e registaram o momento com uma foto, realçando o impacto construtivo na promoção de valores e atitudes adequadas.
- Na Escola Básica de Entre-Ambos-os-Rios foi assinalado o Dia Mundial de Combate ao Bullying com uma atividade que resultou numa poderosa imagem, demonstrando as preocupações das crianças e jovens e a solidariedade para com as vítimas de bullying.
O Manual de Procedimentos de Prevenção e Combate ao Bullying, o flyer com informações complementares sobre o tema e os meios de denúncia de situações de bullying, poderão ser consultados pelos encarregados de educação/pais e outros interessados, na página do Agrupamento de Escolas de Ponte da Barca.
O Serviço de Psicologia e Orientação agradece a todos pelo contributo e compromisso em fortalecer a segurança e o acolhimento no ambiente escolar.
Unidos nesta causa, fazemos a diferença!
As psicólogas,
Margarida Soares
Catarina Costa