Comunicação N.º26 (Teste comum de Matemática – 9.º Ano)
Comunicação N.º26
Assunto: Teste comum de Matemática – 9.º Ano
Data: 17 de outubro
Cancelamento de atividade
Cancelamento de atividade
Conforme previsto na Comunicação n.º24, dada a previsão de condições climatéricas adversas, a atividade do Dia da Alimentação, prevista para 16 de outubro, na Praça da República, foi cancelada.
Alunos do 9.º ano debatem métodos de estudo
Alunos do 9.º ano debatem métodos de estudo
Os alunos do 9.º ano, percurso regular, participaram numa sessão centrada nas metodologias de estudo, respondendo, assim, ao desígnio estratégico do “Projeto Educativo” do Agrupamento que consagra a importância de “Educar para a autonomia e para o espírito crítico, suscitando nos alunos a apropriação de metodologias e técnicas de trabalho”.
A ação foi dinamizada pelo coordenador da equipa da Biblioteca Escoar / Centro de Recursos Educativos, em articulação com as respetivas Diretoras de Turma e as docentes de Português.
Em sessões que decorreram turma a turma, os finalistas do Ensino Básico analisaram alguns princípios para um estudo produtivo e reforçaram a consciência de que estudar é uma atividade que se aprende, tal como nadar ou andar de bicicleta, pelo que o treino é fundamental.
Numa perspetiva muito prática, verificaram a importância da motivação e da dedicação ao estudo e registaram um conjunto de técnicas de leitura, assim como diversas orientações para estudar e aprender, sabendo rentabilizar de maneira eficiente o trabalho.
Porque mais importante do que estudar é SABER ESTUDAR…
Estudantes e respetivos encarregados de educação podem aceder aqui aos materiais “Saber Ler” e “Saber Estudar” que serviram de guião, neste trabalho de promoção das literacias da leitura e da informação e, portanto, do sucesso educativo.
Prof. Luís Arezes
Comunicação N.º25 (Certificados Key for Schools)
Comunicação N.º25
Assunto: Certificados Key for Schools
Comunicação N.º24 (Dia Mundial da Alimentação)
Comunicação N.º24
Assunto: Dia Mundial da Alimentação
Data: 16 de outubro
C A N C E L A D O
(Devido a condições climatéricas adversas)
Critérios Gerais de Avaliação para 2014/2015
Critérios Gerais de Avaliação para 2014/2015
A autonomia é definida no Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril, alterado pelo Decreto-Lei n.º 137/2012, de 2 de julho, como “um investimento nas escolas e na qualidade da educação”. É entendimento e prática do Agrupamento de Escolas de Ponte da Barca (AEPB) que esta autonomia deve ser acompanhada, no dia-a-dia, por uma cultura de responsabilidade partilhada por toda a comunidade educativa.
Consciente do papel determinante da avaliação e de que o Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho altera as práticas e procedimentos que têm sido desenvolvidos, o AEPB entendeu necessário produzir um conjunto de orientações que possam contribuir para a adoção de práticas articuladas entre os docentes dos diversos níveis e ciclos de ensino.
No respeitante à avaliação, o citado normativo, clarifica ainda que esta “constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos e capacidades desenvolvidas pelo aluno” e que “tem por objetivo a melhoria do ensino através da verificação dos conhecimentos adquiridos e das capacidades desenvolvidas nos alunos e da aferição do grau de cumprimento das metas curriculares globalmente fixadas para os níveis de ensino básico e secundário”.
Esta deliberação do Conselho Pedagógico, cumprindo uma das suas competências, resulta, em primeiro lugar, da necessidade de definir os critérios uniformes de avaliação. Em segundo lugar, expressa o entendimento que este órgão tem da avaliação, considerando-a um elemento integrante e regulador da prática educativa, permitindo uma recolha sistemática de informações que, uma vez analisadas, apoiam a tomada de decisões adequadas à promoção da qualidade das aprendizagens.
Consciente do papel determinante da avaliação no processo de desenvolvimento de aprendizagens, aquisição de conhecimentos e capacidades desenvolvidas, o Conselho Pedagógico entendeu necessário reflectir sobre as práticas e adequar, se justificado, aos novos normativos, o conjunto de orientações que tem aplicado nos últimos anos. Sempre tendo presente a adoção de práticas articuladas entre os docentes dos diversos níveis e ciclos de ensino.
Sendo um documento eminentemente normativo, tem, contudo, por base, as sugestões e convicções de cada um dos colegas que se envolveu nesta reflexão.
A produção deste documento, tal como o acompanhamento que o Conselho Pedagógico realiza, é uma contínua tarefa de encontrar consensos, sistematizar e operacionalizar as questões da avaliação, de acordo com as disposições legais em vigor para cada ciclo.
Plano Anual e Plurianual de Atividades para 2014/2015
Plano Anual e Plurianual de Atividades para 2014/2015
O processo ensino/aprendizagem tem o seu lugar privilegiado, no Concelho de Ponte da Barca, no Agrupamento de Escolas de Ponte da Barca (AEPB), onde tudo deve ser programado e dinamizado. Contudo, hoje, circunscrevê-lo a esse espaço, considerando todas as outras fontes de formação e de aprendizagem - complementares e todas igualmente importantes -, é cerceá-lo na sua aplicação e alcance. Razão para as integrar no processo educativo.
Acresce ainda que, tratando-se de um Agrupamento com várias valências (ensino pré-escolar, ensino básico, ensino secundário, cursos de educação e formação para jovens, cursos de formação vocacional, cursos profissionais e ainda unidades de apoio à multideficiência), mais se impõe que o processo educativo ultrapasse os muros das escolas e procure outras realidades, promovendo-se a troca de experiências e validando-se saberes.
Assim, o Plano Anual e Plurianual de Atividades (PAA) deverá ser enriquecido pela qualidade e variedade das propostas: visitas de estudo, debates, exposições, etc. De um modo geral, com o PAA, pretende-se melhorar enriquecer e ampliar conhecimentos, estimular a curiosidade, abrir apetências e desenvolver valores.
As atividades a dinamizar, propostas pelas estruturas de orientação educativa, têm de estar em conformidade com o Projeto Educativo e devem assumir-se como um dos instrumentos cruciais da autonomia do AEPB. Destas atividades, umas há que se desenvolverão tendo por base os programas curriculares, devidamente organizados por disciplina, áreas ou cursos. Outras terão maior abrangência e envolverão toda a comunidade escolar, muitas vezes em articulação com entidades e instituições locais, estendendo-se pelo meio envolvente. Haverá ainda outras atividades que não constam do plano inicialmente “traçado”, mas que se programarão posteriormente, à medida que se tornem pertinentes.
A elaboração do documento é da competência do Diretor, integrando as propostas apresentadas pelo Conselho Pedagógico que sobre ele emite o seu parecer (artigo 20.º e 33.º do DL 75/2008 de 22 de abril). Porém, e de acordo com o artigo 13.º do mesmo diploma compete ao Conselho Geral proceder à sua aprovação. De modo a facilitar este processo de construção, foi constituída uma equipa, com representatividade alargada e coordenada por um elemento da Direção, que assumirá a tarefa de organização deste documento estruturante do quotidiano escolar.
Ao PAA coloca-se o desafio, apesar das dificuldades ditadas pelas tendências de uniformização que hoje imperam, de assumir, na sua elaboração e execução, da autonomia do AEPB. Deve, por isso, estimular a diferença, por mais ténue que seja, promovendo a qualidade das aprendizagens dos alunos. É essa qualidade, que se evidencia no desempenho da comunidade educativa mas também no empenho de todos os professores e/ou educadores, que o AEPB pretende acentuar.
O PAA é um instrumento estratégico pois organiza a nossa prática, constrói a identidade do AEPB e serve a comunidade educativa. Para isso, estabelece prioridades e planifica as opções a realizar. E será ainda um documento cuja análise revele o planeamento e articulação do trabalho letivo e não letivo a desenvolver, mas também o reflexo do dinamismo, da missão formativa e da proficiência do AEPB.
Será, aprofundando essa análise em leituras futuras, um instrumento privilegiado para a reflexão sobre o que nós, AEPB, fomos, somos e o que pretendemos ser no futuro.
Finalmente, deve ainda realçar-se, especialmente quando se aborda o tema do PAA, o papel dos vários intervenientes em todo este processo, sobretudo as estruturas e os promotores responsáveis pela diversidade de atividades que o integram, determinantes para o sucesso educativo.
Guia Auxiliar do Processo de Avaliação - 2014/2015
Guia Auxiliar do Processo de Avaliação - 2014/2015
A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos e capacidades desenvolvidas pelo aluno.
A avaliação tem por objetivo a melhoria do ensino através da verificação dos conhecimentos adquiridos e das capacidades desenvolvidas nos alunos e da aferição do grau de cumprimento das metas curriculares globalmente fixadas para os níveis de ensino.
A verificação prevista no parágrafo anterior deve ser utilizada por professores e alunos para, em conjunto, melhorar o ensino e suprir as dificuldades de aprendizagem.
A avaliação tem ainda por objetivo conhecer o estado do ensino, retificar procedimentos e reajustar o ensino das diversas disciplinas aos objetivos curriculares fixados.
Na avaliação dos alunos intervêm todos os professores envolvidos, assumindo particular responsabilidade neste processo os educadores e os professores titulares de turma, na educação pré-escolar e no 1.º ciclo do ensino básico, e os professores que integram o conselho de turma, nos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e no ensino secundário, sem prejuízo da intervenção de alunos e encarregados de educação.
No contexto em que acabamos de a situar, todos concordamos que a avaliação é um processo delicado e complexo no processo de ensino-aprendizagem. Efetivamente, emitir um juízo sobre os conhecimentos, competências e capacidades de alguém, sabendo que esse juízo pode ser determinante no percurso da vida de um indivíduo, exige uma cuidadosa reflexão. Na verdade, torna-se ainda mais difícil quando é necessário transformar esse juízo num valor quantitativo, dentro de uma escala.
É isto que é solicitado aos professores e conselhos de turma, com a dificuldade acrescida de terem que o fazer para 50 a 200 alunos diferentes. É isto que, em alguns casos, provoca conflitos nas relações aluno – professor – pais / encarregados de educação.
Para obviar a estes problemas é necessária a participação ativa e construtiva dos construtores do processo educativo. Assim:
Aos professores pede-se a clarificação máxima do processo, em simultâneo com a sua aplicação contínua e global, baseada na utilização de instrumentos de avaliação variados e adequados aos itens a avaliar;
Os alunos devem conhecer os objetivos a alcançar e os critérios de avaliação a aplicar, para que possam aferir da sua evolução na aprendizagem;
Dos pais / encarregados de educação, espera-se um acompanhamento atento e contínuo do processo, de modo a proporcionarem o apoio e a orientação adequada dos seus educandos.
Para além destes intervenientes, pode ainda ser solicitada a intervenção de outros docentes ou técnicos relacionados com os serviços especializados de apoio educativo, de acordo com as suas funções específicas.
O presente documento pretende ser um “auxiliar de navegação”, contribuindo para orientar a reflexão que deve conduzir todo o processo, ao mesmo tempo que dá indicações para utilização da maior objetividade possível e cria condições de uniformidade, ao determinar regras de funcionamento de determinadas etapas, em particular do Conselho de Turma.
Comunicação N.º23 (Teste comum de Matemática A – 12.º Ano)
Comunicação N.º23
Assunto: Teste comum de Matemática A – 12.º Ano
Data: 15 de outubro
Comunicação N.º22 (Formação PRESSE e PELT)
Comunicação N.º22
Assunto: Formação PRESSE e PELT