Sarau de Poesia a encerrar as atividades letivas
Sarau de Poesia a encerrar as atividades letivas
Um Sarau de Poesia, através da aplicação “classroom” do “Google”, marcou a conclusão das atividades letivas no Agrupamento de Escolas de Ponte da Barca.
O Sarau aconteceu na noite de sexta-feira e reuniu, à distância, um grupo de professores e alunos de vários níveis de ensino, acompanhados das respetivas famílias, que deram voz à Palavra feita ritmo, reflexão, magia, e disseram / sentiram a riqueza e a beleza da Arte, feita Poesia.
Promovida pela Biblioteca Escolar, a atividade constituiu um momento com especial significado, tanto mais que a situação de pandemia que estamos a viver torna ainda mais premente a necessidade da presença e da partilha de sentimentos e de emoções.
Esta mesma ideia foi sublinhada pelo Diretor do Agrupamento, professor Carlos Louro, que realçou ainda as marcas que este ano atípico vai deixar na comunidade escolar, concluindo com votos de boas férias.
Biblioteca Escolar
Alunos do 3.º ano publicam livros digitais
Alunos do 3.º ano publicam livros digitais
Cada uma das turmas do 3.º ano das Escolas Básicas Diogo Bernardes e de Crasto acaba de publicar um livro digital, produzido e editado sob a orientação da respetiva docente titular.
“Retalhos de mim” (3.º A, professora Idalina Gândara), “Amigos improváveis…” (3.º B, professora Cristina Pires) e “Pedaços de mim” (3.º C, professora Sofia Costa) são os títulos dos livros publicados pelas três turmas da EB Diogo Bernardes, enquanto a turma da EB de Crasto (professora Rosa Cerqueira) editou “O melhor de mim”.
Este foi um projeto que mobilizou professoras, alunos e famílias, durante o período de confinamento e de ensino à distância.
Nas palavras do professor Carlos Louro, Diretor do Agrupamento de Escolas, que assina o Prefácio, estas obras traduzem “o trabalho, o comprometimento e a vontade de concretizar aprendizagens e desenvolver a autonomia no 3.º ano de escolaridade”.
Fica, por isso, o desafio de folhear os livros, de visitar as diversas estórias, memórias, retratos, ilustrações, de entrar na aventura….
Biblioteca Escolar
Links dos livros digitais:
“Retalhos de mim” – 3.º A da EB Diogo Bernardes
https://www.storyjumper.com/book/read/85580935
“Amigos improváveis…” – 3.º B da EB Diogo Bernardes
https://www.storyjumper.com/book/read/85553625
"Pedaços de mim" – 3.º C da EB Diogo Bernardes
https://www.storyjumper.com/book/read/85641595
"O melhor de mim" – 3.º ano da EB de Crasto
https://www.storyjumper.com/book/read/85642925
Uma aventura no mar
Uma aventura no mar
Nas últimas férias de verão dois adolescentes estavam aborrecidos em casa e fartos de ver televisão. O João teve uma ideia e sugeriu:
- Vamos até à praia e aproveitamos para explorar as maravilhas do fundo do mar?
- Boa! – exclamou o Martim – Estou ansioso por experimentar o meu fato de mergulho novo.
Vestiram os fatos e partiram. A certa altura, João reparou que o Martim andava de uma forma estranha.
- Ó Martim, tu vestiste o teu fato ao contrário! Ah! Ah! Ah!
- Eh pá, nem reparei! – respondeu o Martim, todo atrapalhado, enquanto arranjava o fato.
Uns minutos mais tarde, chegaram à praia e pousaram as suas coisas. Estava um tempo fantástico. O sol brilhava intensamente e havia muita gente na areia. Mergulharam perto de uns rochedos que ficavam um pouco afastados da praia. O Martim seguia à frente, porque conhecia bem aquela zona e já tinha alguma experiência como mergulhador. O João só queria apreciar a paisagem e observava tudo com muita atenção.
De repente, sentiram uma estranha corrente marítima que os afastava para longe da costa. De mãos dadas agarraram-se a umas rochas e entraram numa pequena gruta. Lá dentro fizeram uma descoberta surpreendente, era um tesouro escondido. Sem hesitar decidiram levá-lo com eles.
A muito custo, conseguiram regressar a terra, embora estivessem ainda mais afastados do local onde tinham mergulhado. Era um pequeno cais onde estavam ancorados alguns barcos de pescadores locais. Avistaram um rapazinho muito mal vestido e com um ar triste e pouco cuidado. Decidiram dar-lhe algum dinheiro e o menino agradeceu. Estavam tão entretidos que nem se aperceberam que alguém os observava de longe.
Um Ninja das Trevas que também andava à procura do tesouro, descobriu-os e atacou-os com tudo o que ele sabia sobre karaté. O Martim pegou na catana do Ninja e espetou-a na terra, segurou-a com a mão e deu-lhe um super pontapé. O Ninja ficou tão furioso que lhe lançou uma bola de fogo, mas não acertou nele e pegou fogo a tudo à sua volta.
O Ninja disse com voz grossa que queria o tesouro e transformou-se em super mega Ninja. O João e o Martim aperceberam-se de que ele estava cada vez mais forte, pois deu um salto fortíssimo e o chão abriu-se.
Enquanto o Martim lutava, o João tentava arranjar uma saída. Nesse momento, começaram a aproximar-se alguns homens e o Ninja sentiu-se mais intimidado. O Martim aproveitou para lhe aplicar um golpe fatal. O Ninja sentiu-se derrotado, espetou a sua espada no chão e desapareceu com toda a sua honra.
O João e o Martim nem queriam acreditar no que lhes tinha acontecido. Decidiram atirar o tesouro de volta ao mar e nunca mais falar sobre o assunto.
O livro é um tesouro que nos faz sonhar e crescer – defende a ilustradora Susana Lima
O livro é um tesouro que nos faz sonhar e crescer
– defende a ilustradora Susana Lima
Os alunos dos 2.º, 3.º e 4.º anos do Agrupamento de Escolas de Ponte da Barca participaram numa animada sessão com a ilustradora Susana Lima.
Tendo em conta os atuais constrangimentos resultantes da pandemia, a sessão decorreu através da plataforma digital “classroom”, tendo entusiasmado os participantes, que chegaram a ultrapassar as duas centenas.
A ilustradora conduziu uma interessante viagem pelo livro, um verdadeiro tesouro que – nas suas palavras – fica para a vida e nos faz sonhar, imaginar e crescer.
Susana Lima começou por explicar, com recurso a imagens, como nasce um livro, apresentando as várias etapas, desde a ideia inicial até à escrita, ilustração, design, impressão, chegada à livraria ou à biblioteca e, finalmente, a leitura.
Num segundo momento, partilhou com os alunos e respetivos professores a sua dinâmica criativa, nomeadamente a técnica do desenho / ilustração digital, o processo de criação de cenários e de personagens e o ambiente digital em que as realiza.
A título exemplificativo, mostrou e leu algumas passagens do livro “Pequenos Corações Verdes”, de João Manuel Ribeiro com ilustrações de Susana Lima, e, a terminar, deixou um desafio aos alunos: redação de um pequeno texto / mensagem sobre a proteção da Natureza, acompanhado de uma ilustração.
Esta foi mais uma atividade que aconteceu no âmbito da parceria existente entre o Agrupamento e as edições Opera Omnia e a sua organização esteve a cargo da Biblioteca Escolar, em articulação com o Departamento do 1.º Ciclo.
A Organização
Pequenos leitores aplaudem animação de leitura com Inácia Cruz
Pequenos leitores aplaudem animação de leitura com Inácia Cruz
As salas da Educação Pré-escolar e os alunos do 1.º ano de escolaridade do Agrupamento de Escolas de Ponte da Barca participaram numa animação de leitura com a atriz Inácia Cruz.
A animação aconteceu a partir do livro "História do Rei Livro e da Princesa Palavra", de Elisa Sá Costa com ilustrações de Ana Fonseca, e realizou-se através da plataforma digital “classroom”.
Trata-se de uma história com final feliz, em que os pequenos leitores percebem a alegria da leitura e do convívio com os livros e com as suas personagens.
No atual contexto de pandemia, esta foi uma experiência nova e gratificante que aproximou as crianças, ainda que de uma forma virtual, conduzindo-as até ao mundo mágico da leitura, ao mesmo tempo que apreciavam a riqueza expressiva dos múltiplos códigos cénicos, como os adereços, a voz, a comunicação gestual e a interação com a atriz Inácia Cruz.
Esta animação de leitura em linha aconteceu no âmbito da parceria que o Agrupamento mantém com as edições Opera Omnia e contou com a organização da Biblioteca Escolar, em parceria com os Departamentos da Educação Pré-escolar e do 1.º Ciclo.
A Organização
Alunos da EB de Crasto brilham no Campeonato Cálculo Mental
Alunos da EB de Crasto brilham no Campeonato Cálculo Mental
No âmbito do E@D, os alunos da turma do 4.º ano da Escola Básica de Crasto foram desafiados a participar no CAMPEONATO CÁLCULO MENTAL - EDIÇÃO ESPECIAL INTERNACIONAL - #stayhome realizado inteiramente online.
Os alunos que tão bem representaram o nosso Agrupamento foram o Rafael Domingues e o Rui Leitão, que nos orgulharam com a sua classificação final: Rui Leitão, 29.º do ranking de 650 participantes, e Rafael Domingues, 99.º do ranking de 650 participantes.
Parabéns aos nossos alunos!
Prof. Carlos Ferreira
INTERRUPÇÃO LETIVA DE VERÃO - CAF´S E AAAF´S
COMUNICADO / INFORMAÇÃO AOS PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO
INTERRUPÇÃO LETIVA DE VERÃO - CAF´S E AAAF´S
A Câmara Municipal de Ponte da Barca e o Agrupamento de Escolas de Ponte da Barca, tendo em conta a situação de pandemia COVID-19, e no sentido de dar resposta às necessidades sentidas pelas famílias, vêm por este meio informar que irão decorrer atividades, no âmbito da Componente de Apoio à Família (CAF), para o 1.º Ciclo, do Ensino Básico e no âmbito das Atividades de Animação e Apoio à Família (AAAF), para a Educação pré Escolar, do dia 29/6/2020 até ao dia 31/7/2020.
As regras e condições para o funcionamento das atividades são as seguintes:
a) As atividades destinam-se às crianças que frequentam a Educação Pré-Escolar e o 1.º ciclo do Ensino Básico, cujos agregados não conseguem assegurar uma retaguarda familiar para elas permanecerem em casa durante a interrupção letiva;
a) As atividades decorrerão na Escola Básica Diogo Bernardes;
b) O horário decorrerá entre as 8h30m e as 17h30m, de segunda a sexta-feira;
c) O transporte será assegurado pelos Pais e Encarregados de Educação;
d) O fornecimento das refeições será feito nas mesmas condições verificadas durante o ano letivo.
e) Os Encarregados de Educação terão que comparticipar com o valor de 10 euros por semana, a serem regularizados junto da técnica responsável pelas atividades;
f) Deverão ser cumpridas todas as regras e normas em vigor implementadas para o funcionamento das atividades em tempos de desconfinamento.
Documentação:
- Informação e declaração de interesse CAF e AAAF (PDF | WORD)
- Ficha de Inscrição CAF e AAAF (PDF | WORD)
“Memorial do Convento” é uma reescrita subversiva da História “oficial”
“Memorial do Convento”
é uma reescrita subversiva da História “oficial”
“Para uma síntese da leitura de ‘Memorial do Convento’”, de José Saramago, foi o tema genérico de uma conversa em linha que Cândido Martins, professor na Universidade Católica e investigador, manteve com alunos e professores da Escola Secundária de Ponte da Barca.
A sessão foi aberta pelo Diretor do Agrupamento, Prof. Carlos Louro, que, depois de saudar os participantes, apresentou o convidado e realçou a aposta no fomento e consolidação de aprendizagens, através do recurso aos mais diversos contextos.
Num registo sereno, pedagógico e muito assertivo, Cândido Martins começou por assinalar a feliz coincidência de a iniciativa coincidir com o dia em que passa o décimo aniversário da morte de José Saramago (18 de junho).
Num primeiro momento, falou da génese do romance, relevando a vontade do autor de imortalizar os humilhados e ofendidos que foram escravizados ao longo da construção do palácio-convento de Mafra.
Em termos de universo diegético, apresentou a(s) história(s) possíveis, nomeadamente, a epopeia da construção de um edifício (Poder), a utopia da construção de uma passarola (Saber) e o enredo de uma relação amorosa (Amor).
A linguagem e o estilo, com predomínio da liberdade de pontuação e do discurso direto, num contexto de valorização da oralidade / fala, e a riqueza simbólica da escrita, presente, por exemplo, nas construções do palácio-convento e da passarola, nas múltiplas viagens, e no jogo dos nomes, das relações, dos números e das cores, foram outros tópicos explorados na intervenção.
No que à temática dominante diz respeito, Cândido Martins afirmou que o romance apresenta uma visão alternativa do passado, ou seja, uma reescrita subversiva da História “oficial”, com uma crítica frontal ao poder (régio e religioso) e uma valorização do ponto de vista dos explorados.
Daí que, a terminar, o investigador tenha sublinhado tratar-se de um romance-construção de livre inspiração histórica, uma narrativa intemporal e alegórica que se afirma como um memorial dos dominados.
Encerrou a sessão o Subdiretor do Agrupamento, Prof. Manuel Soares Alves, que felicitou o convidado pela sua magnífica comunicação e reiterou a importância da leitura, mais ainda neste tempo de pandemia e de confinamento, fazendo apelo a outras obras de Saramago.
Recorde-se que esta conversa em linha sobre uma obra que faz parte dos conteúdos programáticos de Português no 12.º ano aconteceu no âmbito da parceria que o Agrupamento mantém com as edições Opera Omnia e contou com a organização da Biblioteca Escolar e do Grupo de Português.
A Organização
UMA AVENTURA NO TEMPO
UMA AVENTURA NO TEMPO
Parecia um dia normal como tantos outros. O cientista Franklin foi para o seu trabalho. Ele andava a desenvolver uma máquina do tempo. Estava a trabalhar neste projeto há vários meses e tinha esperança de que fosse desta vez que iria conseguir realizar o seu sonho.
Nesse dia, tinha saído de casa sem tomar o pequeno-almoço. Estava a apetecer-lhe um café e resolveu parar pelo caminho para comprar um. Cheio de pressa e ansioso por trabalhar na sua máquina, ia bebendo enquanto afinava algumas peças. Mas…, de repente, sem querer, deixou cair um pingo de café quente em cima da máquina. As luzes apagaram-se todas, aparecendo mesmo à sua frente um grande portal que o levou para o futuro.
Foi transportado para o mesmo lugar onde estava, mas no futuro. A primeira pessoa que encontrou foi ele próprio, mas mais velho, claro.
– Estou mesmo velho! – exclamou.
Muito preocupado e sem saber em que ano estava, decidiu falar com o seu “eu” mais velho. Foi imediatamente reconhecido por ele.
– Meu deus! O que estás aqui a fazer? Conseguiste encontrar-me! Tens de voltar imediatamente. Se não fores para o passado nas próximas vinte e quatro horas, nós deixamos de existir!
O jovem Franklin respondeu um pouco embasbacado:
– O quê! Estás a brincar! Temos de arranjar uma forma de me levar de volta.
O velho Franklin disse-lhe que havia, sim, uma forma, mas tinha de estar muito atento e seguir todas as instruções rigorosamente.
– Primeiro, precisamos de falar com o meu amigo cientista Josefino que sabe muito sobre estas coisas.
Foram logo de seguida para a casa do suposto amigo. Quando chegaram, tudo parecia estar em ruinas, uma desgraça. Mas isso era só da parte de fora, porque, por dentro, a casa era muito acolhedora. Josefino ficou muito contente por ver o seu velho amigo, mas, quando viu o jovem Franklin, ficou alarmado e confuso. Depois de observar bem os dois e de ouvir toda a história, concluiu:
– Já entendi o que se passa. Vieste parar aqui por acidente. Nós aqui no futuro já estamos habituados a estas situações. Mas, infelizmente, há um problema. As nossas máquinas do tempo foram apreendidas e estão numa fortaleza vigiada por muitos guardas.
– Então precisamos de equipamento para rebentar com as portas! – exclamou o jovem Franklin.
Eles estavam cheios de medo pelo que lhes poderia acontecer, mas ao mesmo tempo confiantes. Meteram-se a caminho e chegaram ao local, após algumas horas. Mas, para surpresa de todos, não havia nenhuma fortaleza e a vegetação estava muito seca. O jovem Franklin reparou que havia um arbusto com aspeto diferente, pois tinha as folhas muito verdes, e disse aos outros:
– Isto é muito estranho! Tenho de ver aquele arbusto mais de perto.
Conforme dizia isto, aproximava-se cada vez mais do arbusto. Sem querer, tropeçou numa raiz seca e empurrou-o com o peso do seu corpo. Toda a gente ficou impressionada com a descoberta de uma passagem debaixo do arbusto. Empurraram uma porta pesadíssima, desceram uns degraus subterrâneos e finalmente ali estava ela, a fortaleza. O problema era passar pelos guardas que afinal eram robôs com pistolas laser.
Os guardas viram-nos e começaram a disparar, mas os cientistas usaram uma arma muito poderosa inventada pelo Franklin mais velho e conseguiram derrotá-los.
Finalmente, subiram as escadas que davam acesso às máquinas do tempo e conseguiram transportar o jovem Franklin para o passado. Tudo voltou ao normal e ele até ficou famoso por ter inventado uma máquina do tempo.
Ana Sofia Cerqueira e Sophia Vieira
Turma do 3.º C selecionada para a final do concurso "No poupar está o ganho!”
Turma do 3.º C selecionada para a final do concurso "No poupar está o ganho!”
A turma 3º C da Escola Básica Diogo Bernardes foi escolhida pelo Júri do Concurso de Educação Financeira "No poupar está o ganho!” como finalista a nível municipal e regional na categoria de 1º Ciclo do Ensino Básico, ficando assim apurada para a grande final.
O apuramento surge na sequência da vitória na etapa online da 4.ª edição das Olimpíadas de Educação Financeira, promovidas pela Fundação Cupertino de Miranda.
O vídeo onde os alunos relataram todos os acontecimentos que foram acontecendo ao longo do ano foi divulgado na página do Facebook da Educação Financeira, onde foram realizadas as votações.
Apesar de a turma não ter conseguido as votações necessárias, o Júri do Concurso decidiu selecioná-la, ficando assim apurada para a grande final.
Na impossibilidade de este ano a sessão se realizar presencialmente, no dia 19 de junho, às 17:00 horas, via Youtube da Fundação e Facebook do No Poupar Está o Ganho , serão apresentados os trabalhos finalistas e anunciados os vencedores nacionais de cada Ciclo de Ensino, bem como os prémios a atribuir a todas as turmas vencedoras.
Professora Sofia Costa, docente titular do 3.º C